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Depois de quase 6 anos, Thomas Pappon entrou no estúdio na garagem de sua casa em Londres e gravou 10 novas músicas de seu projeto The Gilbertos.

Gravado entre Janeiro e Setembro de 2020, o disco organiza impressões sobre um Mundo caminhando para um lado cada vez mais sombrio. Faixas como “Descendo” (“sem saco pra subir / asa pra voar / vou descendo, descendo  / sem força pra partir / casa pra voltar / vou descendo, descendo”), “Todas Essas Pessoas” (“todos esses comunistas / são artistas são artistas”) e principalmente “Fecha” (“‘Comunista! Comunista! /  Vá pro quinto dos infernos!’ / Ih! É o quinto gol! Do Khedira. É o quinto do Khedira!”) dão o tom.

O título do álbum? “Ano”. Segundo Thomas, “é um disco sombrio, a cara de 2020 – mas com humor“. A gravação do disco foi concluída na semana que a companheira de Thomas e musa do The Gilbertos, Karla, sofreu um acidente de bicicleta em Londres e acabou falecendo. Com isso, faixas como “Não Estava Com Você” e “Me Assombre” acabaram ganhando “outro sentido”, segundo Thomas.

“Ano” traz a participação do baterista Lauro Lellis, do filho de Thomas, Samuel Xavier Pappon no baixo e os dois parceiros da banda dele, o Callum e o James. Partes foram gravadas no Stradella Studio (Callum) e no Centro Musical Morumbi em São Paulo (Lellis). Das 10 faixas, somente “Das Cinzas de um Vulcão” vem dos arquivos, foi gravada em Cologne na Alemanha, em 1994.

O álbum foi lançado no streaming e em tiragem limitada em CD digipack. Compre o CD neste link.

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