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“Sintetizadores moogs antigos, versos de uma psicodelia extemporânea e um ou outro sample: a nova aparição do The Gilbertos passará com a brevidade de um cometa, como sempre. No máximo haverá um ou outro show no SESC, anuncia Thomas. “Sou músico, mas é difícil discutir o que é sucesso, qual é a razão de existência de uma banda, ele filosofa. “Uns 50% das bandas que eu gostava nos anos 1980 eram bandas obscuras que sumiram. Guardadas as devidas proporções, talvez The Gilbertos entre um dia naquela categoria tipo Velvet Underground – grupos que nunca fizeram sucesso mas mudaram a forma das outras bandas pensarem“. 

Leia a matéria de Jotabê Medeiros sobre The Gilbertos, na íntegra, clicando aqui.

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