Arrumando a casa, ajeitando os arquivos, achei matérias falando dos aniversários passados do midsummer madness. Em 1999 por exemplo, Tom Leão escreveu uma matéria para o Rio Fanzine  (O Globo – 05/03/1999) sobre os 10 anos e publicou provavelmente uma das piores fotos de divulgação de todos os tempos (e a legenda mais vergonha alheia).

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Me lembro de ter que ir até o estúdio do jornal no centro do Rio de Janeiro, um lugar super equipado, me sujeitar às “pirações” da fotógrafa de plantão. Ela deve ter imaginado: um selo independente, tem que ser algo “malucão”. E eu, muito mal agradecido, fiquei anos reclamando da exposição. Meu pai adorou, ele guardou uns quatro recortes da mesma matéria. Interessante ver que alguns planos não se concretizaram, como o relançamento das demos do Pin Ups e Beach Lizards. Outra boa lembrança, apesar de eu não ter achado fotos, foi a exposição na primeira Casa da Matriz, na rua da Matriz, com texto do querido Sol Moras sobre o midsummer madness.

Em 2004 foi a vez do amigo das épocas da Rádio Livre da UFRJ Marcelo Kischinevsky escrever uma matéria para o Jornal do Brasil sobre os 15 anos do midsummer madness. A foto pelo menos melhorou.

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Percebe que todo mundo adora falar das letras minúsculas da grafia do midsummer madness? Pin Ups continuava ali e ainda não se concretizara. Os primeiros números já apareciam, como 11 mil CDs vendidos e 5 mil fitas gravadas… Se não me engano, estávamos prestes a lançar o “Saudade das Minhas Lembranças” do Nervoso e o show do Odisséia foi com várias bandas do selo tocando versões de clássicos do metal.

Cinco anos mais tarde, de novo no Rio Fanzine, e de novo com Tom Leão, uma matéria de duas páginas que foi mal arquivada e ficou sem uma parte das fotos. Mas a foto de divulgação não podia ser boa… comendo melancia? Coisa de popstar.

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