Nesta quinta feira, dia 28 de maio.
na Nova Drinkeria Maldita – rua aires saldanha, 98 – copacabana (paralela a praia de Copacabana, atrás da Boate Help, entre rua miguel lemos e djalma ulrich).
Ingressos: R$25 – ingresso + CD do Luisa mandou um beijo novo
R$15 – ingresso normal
R$10 – lista amiga (deixe nome e sobrenome na comunidade do Orkut ou mande email até 16h de quinta)
a lista só vale para quem chegar até 21h.
A casa abrirá às 20h e o show começará pontualmente às 21h.
Veja o Luisa mandou um beijo tocando “Borboleta Imperial” no festival Humaitá pra Peixe (janeiro/09):
https://www.youtube.com/watch?v=0TnKxwtEoDI
E agora, “Mar sem sal” ao vivo no mesmo festival:
https://www.youtube.com/watch?v=9Wm8Eptk5gc
“Boa tarde Sr. Smith”:
https://www.youtube.com/watch?v=y2-XEgC81VI
E a antiga “Júlia” :
https://www.youtube.com/watch?v=-G-Iyav4lJkLuisa mandou um beijo faz show de lançamento de seu 2º CD nesta quinta-feira, dia 28 de maio, na Nova Drinkeria Maldita em Copacabana. Saiba mais detalhes no ZINE.
Lançado em 1992, a 5ª edição do fanzine midsummer madness traz Second Come, Low Dream, Manoel de Barros, Watchmen e outras matérias à moda do século passado. Com 20 páginas, em xerox, você pode reler o mm05 em PDF baixando-o no ZINE
Em algum momento do ano de 1991, perto do início de 1992, lançamos a edição nº 5 do fanzine midsummer madness. Com 20 páginas, ainda reproduzido em xerox, esta edição do midsummer madness foi assinada por Rodrigo Lariú e 2 novos editores: Michel Alecrim e Gabriela Dias, todos colegas de UFRJ.
Na capa, Beatriz Lamego, à época, guitarrista das Drivellers, em foto revelada por Cadu Pilotto. Dentro, matérias sobre as bandas brasileiras Drivellers, Garage Fuzz, Adventure, Make Believe, Low Dream e uma matéria de 2 páginas com Second Come, que acabava de lançar sua 3ª fita demo. Além da entrevista exclusiva com um Second Come ansioso por gravar seu primeiro vinil, a edição 5 do midsummer madness trazia uma história em quadrinhos surreal desenhada por Fábio Leopoldino, guitarrista e vocalista do Second Come.
Outros destaques eram uma matéria sobre o escritor Manoel de Barros, uma análise da MTV recém chegada ao Brasil e divagações a respeito de Watchmen. Esta edição do fanzine tinha alguns anunciantes, principalmente as lojas de CDs importados Spider e Rock It! do Rio de Janeiro, e apoio do Cetex da ECO – UFRJ que forneceu cópias xerox.
Para homenagear mais uma vez Fábio Leopoldino, resolvemos começar a disponibilizar as edições do fanzine midsummer madness por este número 5, que teve ajuda fundamental do amigo. Clique aqui para baixar o PDF completo do midsummer madness nº 5 (atenção: arquivo com 10Mb)
Cassiano, do Cassim & Barbária, gravou um podcast contando um pouco mais sobre como a foi a turnê da banda pela América do Norte. Escute aqui:
Quarta dia 20 de maio tem show de lançamento do 2º disco do Nervoso e os Calmantes no Cinematheque no Rio de Janeiro. A festança começa às 20h com happy hour comandado por Banda Leme Redux. Por $25 você entra na festa e ainda leva o CD novo. Mais detalhes no ZINE.
calma,
não é o top100, ainda…
news:
A música “hate song #3″ da banda pernambucana SWEET FANNY ADAMS foi selecionada para entrar numa compilação da “Billboard & ADWEEK – Music & Advertising Conference”:
http://www.billboardevents.com/billboardevents/ma/schedule/index.jsp
“hate song #3″ vai representar o Brasil, o mmrecords e o Sweet Fanny Adams numa coletânea em CD que chegará às mãos de 250 a 300 executivos de agências de publicidade, sincronização e music supervisors de empresas no evento BILLBOARD & ADWEEK – Connecting Brands and Bands, em Nova Iorque dias 4 e 5 de junho 2009.
A banda já entrara na trilha sonora do seriado “Alice” veiculado na HBO – veja: http://www.youtube.com/watch?v=labuNTXENOE&feature=channel_page .Em junho, uma música nova do Sweet Fanny Adams também entrará num novo seriado da MTV Brasil.
Projeto paralelo da Fábio Leopoldino (Second Come, Stellar), Johann Heyss, Régis (ex 4track Valsa, com passagens por Cigarettes, Stellar e depois Supercordas) e Sol Moras (Stellar, Swallow 5, atual Enseada Espacial).
Gravado em 1999 no Estúdio Freezer (antigo estúdio da Pelvs, em Botafogo, RJ) e lançado no mesmo ano em fita cassete e CDR. A produção das 7 músicas é de Sol Moras e Fábio Leopoldino. (Na foto montagem tosca ao lado, Régis a esquerda, Sol no meio e Fábio à direita).
Polystyrene nunca fez shows. Era um projeto de estúdio com influências de eletrônicos ambient e pós-rock da gravadora Kranky, como Bowery Eletric, Amp, Godspeed You Black Emperor, Low, Jessamine e pioneiros do shoegazer mais instrumental como Flying Saucer Attack. A banda gravou 2 CDs, o primeiro é “Underwater”, lançado pelo midsummer madness como mm41.
Sol escreveu o seguinte texto a respeito da banda:
Tinha fases em que o Fábio ficava insatisfeito com isso ou aquilo no Stellar – imagine só juntar 5 cidadãos num empreendimento sem fins lucrativos – e uma vez decidiu fazer tipo um projeto solo. Ligou me chamando e anunciando que se chamaria Polystyrene. A coisa já devia estar toda pronta na cabeça dele, porque antes de gravar já existia até a capa do peixinho branco no fundo preto.
Enquanto tento abstrair os ruídos intermináveis dos meus vizinhos, lembro que o Johann Heyss tinha feito uns loops de bateria muito bons e o Fábio queria gravar uma guitarra e uma voz em cima. Beleza. Ele veio, consagrou um verde e gravou as suas coisas. Sempre de primeira, porque não gostava de repetir. Quando eu dava a entender que podia ter ficado melhor – audácia! – ele repetia, mas contrariado.
Chamei então o professor Régis Argüelles pra botar o baixo, o que ele fez sem problemas porque o Régis é foda. Aí eu fiz a minha presepada, mixei, mostrei pro homem e ele gostou. Eu não achava que existia a necessidade de ter um outro nome que não fosse Stellar. Por mim, Stellar seria qualquer coisa que a gente gravasse, mas ele queria Polystyrene e assim foi.
Um dia, uma menina meio argentina e meio paulista veio aqui em casa fazer comigo e Beatriz uma “entrevista com o Stellar” e – papo vai, papo vem – lá se foi o meu CD do Polystyrene. Ela não roubou, eu dei pra ela. Fiquei uns 6 anos sem escutar e tô achando muito maneiro. A percepção realmente muda ao longo do tempo. O Fábio mesmo, quando acabou de gravar o Ultramar, me disse que não tinha gostado do disco. Isso partiu o coração. Mas, 5 anos depois, me liga e diz que tinha acabado de escutá-lo e achado maravilhoso. Esses disquinhos, by the way, agradecem a sua existência ao Dodô e ao Gustavo Seabra da PELVs, donos do estúdio Freezer e que são, de alguma maneira, seus co-produtores [mesmo que o Gustavo considere os discos, o que é muito provável, "mal-gravados" (haha!)].